Águas Sagradas
Todo cabra da peste
Tem o couro sarado
Tem amor ao nordeste
Tem sangue de cangaço
Não esquece seu torrão
Tem a alma de menino
Moleque de pés no chão
Nas trilhas do desatino
Nos sonhos da lembrança
Guarda as suas cicatrizes
Do choro preso da criança
Com a alma da sina triste
A falta d’água era o enredo
Na figura de um povo sofrido
Via-se sua vontade sem medo
A esperança dava o seu grito
Hoje chegamos na realidade
Dos sonhos de Pedro Segundo
O nordestino vive a felicidade
Com o sorriso maior do mundo
Deus atendeu a nossa oração
O sertão agora virou um mar
Pelas águas da transposição
O sertanejo não vai esmolar
Créditos da Foto: Zédio
Rio São Francisco
Lago de Sobradinho-BA
Todo cabra da peste
Tem o couro sarado
Tem amor ao nordeste
Tem sangue de cangaço
Não esquece seu torrão
Tem a alma de menino
Moleque de pés no chão
Nas trilhas do desatino
Nos sonhos da lembrança
Guarda as suas cicatrizes
Do choro preso da criança
Com a alma da sina triste
A falta d’água era o enredo
Na figura de um povo sofrido
Via-se sua vontade sem medo
A esperança dava o seu grito
Hoje chegamos na realidade
Dos sonhos de Pedro Segundo
O nordestino vive a felicidade
Com o sorriso maior do mundo
Deus atendeu a nossa oração
O sertão agora virou um mar
Pelas águas da transposição
O sertanejo não vai esmolar
Créditos da Foto: Zédio
Rio São Francisco
Lago de Sobradinho-BA