NA MÃO

Num momento de êxtase

A noite vem como deleite

Na marca do horizonte

A alma no enfeite.

Em instante figurado

Com anseio latente

Que bate em cima da gente

E o canto transfigurado.

Por si dorme

Quem horas estava latente

Seca-se a alma

Na insensatez da palma.

Valmir Silva
Enviado por Valmir Silva em 27/05/2022
Código do texto: T7524916
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