Aqui.

Aqui estás, oh vida infinda, o presente.

Repercutes ao tempo que não cessas.

Tuas asas viajantes nos transportam.

Ao silêncio da alma, à calmaria.

Sempre serás um lindo porvir imenso.

Nos anela ao encontro subjetivo.

Nos alimenta da paz, nosso encontro.

Assim, o aqui se reveste do ser.

O querer fluir aonde precisamos ver.

Às borboletas que passeiam sobre nossos jardins.

Tião Moraes
Enviado por Tião Moraes em 17/07/2022
Código do texto: T7561913
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