Amor e vodka

Amores não são únicos

Amores são somados a muitos que se teve

Amores está no ontem, agora, depois ou talvez amanhã

É amor que não tem data, começo ou fim.

Amor é infinito, como as melodias tocado do piano

Da minha tia

É suave, às vezes forte, esses tipos de amor se soma

dá volta ao mundo.

A melhor melodia também é o choro

que sai das saudades que se tem, de amores antigos

Saudades de ri...Estou rindo, pois estou remendado de amores

Que vibram pesando meu coração, estou numa emoção que não

Me pertence tenho que dividir

Com alguém que se remenda também.

Quero ri e beber vodka, abraçar todo mundo

E cai por aí, como esses cara feio pelas rua

desabar de porre, tudo de cima abaixo, girando

É desse tipo de gente que sorri, e bebe vodka

Que sempre posso dividir essa embriaguez.

Eles amam também, ou são frustrado por alguma coisa

Que não tem amor,

Mas que apavora, talvez um segredo escondido

Um segredo que atormenta

Posso ser um amigo, que bebe vodka, sorri

E abraça todos, com a emoção de cada amor de ontem hoje

E sempre, isso é amor,

amor remendado, que se tem por aí.

Madaya Silva
Enviado por Madaya Silva em 28/05/2023
Reeditado em 05/06/2023
Código do texto: T7799618
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