Vampiro

Na escuridão que dança entre sombras,

Um ser ancestral desperta, sedento.

Presas afiadas como punhais da noite,

Vampiro, criatura que à sombra se entrega.

Banqueteia-se na essência rubra,

Sugando vida, dançando na penumbra.

A lua, confidente de segredos sombrios,

Testemunha o pacto entre a noite e o vampiro.

Em cada gota, uma história escrita em carmesim,

A sinfonia da vida pulsando em suas veias.

Ecos de séculos, lembranças imortais,

Vampiro, testemunha silente de eras passadas.

Na dança eterna com a escuridão,

Anseios de uma existência que nunca finda.

Mistério que se tece na tapeçaria da noite,

Vampiro, criatura que a imortalidade escolhe.

Desliza pelas sombras como um lamento,

A solidão ecoando em passos silenciosos.

Reflexo pálido na janela do tempo,

Vampiro, guardião de segredos obscuros.

Assim, a saga persiste, entrelaçada,

Vampiro, eterno na dança da imortalidade.

Caminha entre a luz e a sombra,

Na poesia noturna que o sangue eterniza.

Diego Schmidt Concado

Diego Schmidt Concado
Enviado por Diego Schmidt Concado em 17/11/2023
Código do texto: T7933912
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