Meu rincão

De onde venho eu me orgulho

Uma terra de chão batido

Bem simples, e o único barulho

Era do pássaro tranquilo

O verde meus olhos pintavam

Da mata tão verdejante

E as águas no córrego passavam

Lentamente num instante

A boiada ali era a companhia

No estradão a perder de vista

Tinha café moído e coado todo dia

Não tinha inveja ou cobiça

Ah, lugar bom que adorava

Não havia qualquer preocupação

Onde pelos bosques caminhava

Mas que saudade do meu rincão!

Um poeta e só
Enviado por Um poeta e só em 26/12/2023
Código do texto: T7962403
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