Aos meus sinceros amigos...

Se por algum momento imaginar-me,

Que o mundo não me entendes mais,

Sentir-me só, feito vento nos mares,

Soprando tristonho, perdido e fugaz,

Buscar-me-ei forças em quem me vales,

Agarrar-me-ei em meus eternos pais.

Quando o mundo parecer-me errado,

E em minha volta a escuridão do luto,

Flores mortas camufladas ao meu lado,

Conspirando em marasmo absoluto,

Lembrar-me-ei do meu grande legado,

Meus pais, fiéis amigos em resoluto.

A lembrança acalenta meu coração,

E entendo que essa é a hora certa,

Pra aprender o que é amor e união,

As demais coisas de nada prestam,

O que me resta é a real convicção

Que meus pais são, amizade eterna.

Eu acredito nessa sincera amizade,

Ao qual elevo meus pensamentos,

Espécie de veneração e saudade,

Aqueles que, eternamente os tenho,

Quem os tem desfrute da felicidade,

Dos sempre amigos, por todo tempo.

Sérgio Russolini
Enviado por Sérgio Russolini em 20/07/2008
Reeditado em 29/08/2022
Código do texto: T1089366
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