MÔNICA

Vejo em ti...

A beleza que os olhos não conseguem captar!

Sei que para sempre irá existir...

A sensibilidade que as suas lágrimas puderam comprovar!

És como uma linda flor...

Que produz o néctar para a existência do mel!

Sua voz soa como uma canção de amor...

Produzida pelo sentimento mais fiel!

Téns o dom de saber sorrir...

O que te faz uma rainha entre plebeus!

Um fato que me leva a te admirar e aplaudir...

E desejar ser mais um, entre os amigos seus!

Raquelzinha, para ti um desafio,

Que angaria os seus cuidados e afeição!

Neste mundo insensível e doentio...

Destaco a grandeza do seu coração!

Se um dia precisar de um amigo...

Chame por mim, que irei te encontrar!

Te darei meu ombro, estarei contigo...

Disposto a sorrirmos juntos e, também chorar!

Enquanto existir o sol...

Dia, noite e amanhecer!...

Em território chileno ou espanhol...

Jamais irei te esquecer!

Me lembrarei de uma jovem...

De dezesseis anos de idade!

Que conhecí na praia, onde as ondas se movem...

Em sinal de completa liberdade!

Amo as suas virtudes...

Compreenderei os seus possíveis defeitos!

Sou realista e minha mente não se ilude...

Pois no mundo ninguém é perfeito!

Se um dia eu gostar de alguém...

De uma carioca, capixaba, amazônica!...

Terá que ter o jeitinho que tem...

A minha amiga, que se chama Mônica!

Nota do Autor: Poesia escrita na noite do dia 17/04/1989, para uma jovem que conhecí na praia naquele mesmo dia e, somente publicada na presente data.

Antonio Alves
Enviado por Antonio Alves em 12/03/2010
Código do texto: T2134149
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