Adeus! Catarina

Não tive mais coragem de te visitar
Deus por que mandaste esta praga?
Pode me chamar de covarde
Jamais ficaria para fazer
A contagem regressiva do teu embarque

Encontro meu perdão na tua saudade
Não agüentei ver tanto sofrimento
Daquele destino cruel in natural
Jogado no lixo da escuridão serviçal

Acompanhei toda luta até o desfecho
Deus! Perdoa teus erros de percurso sem dor
Diante do tal “CA” todos ficam atônitos e impotentes
Dê-me esperança de uma viagem sem arrependimento

Por que tu fostes embora?
Forçando-me a pensar em revolta
Como ciclo da vida esmera tanta crueldade
Oh! Minha amiga CATAR
Aonde estiveres, sempre irei te amar
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 05/09/2006
Reeditado em 23/07/2021
Código do texto: T232924
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