Amigo Portugal
Das caravelas dos meus poemas,
Fiz brotar uma expedição,
Para conhecer as origens da poesia.
Os lusíadas serão revistos...
Claro, Camões permitirá,
A nossa curiosidade Medieval.
Buscarei vestígios dos meus ancestrais,
Na inquebrável porcelana lusa famosa,
Nas fronteiras inexistentes com o Brasil,
Sempre coberta com um manto azul anil.
Um dia visitarei Portugal de Dona Lisboa.
Brasil e Portugal, dois países,
Dois povos, uma Pátria Mãe!
São elas Mãe e filha, duas nações
Dois amores um só coração.
Banharei-me no Tejo num dia de sol
Contemplarei o mágico arrebol
No Porto, beberei do vinho
Lindas raparigas, convidarei,
Para um fado dançar
Com uma orquestra de alaúdes
Irei versejar...
De Cabral a Camões
De Jorge a Cheila
De Miguel a Abreu
De TRabis a de Mentia,
Trás os montes, horizontes do além mar.
Eu, Luso-Brasileiro, num todo,um Sertanejo.
Quero passear junto com os meus desejos
Oh! Minhas lusitanas caravelas
Por favor! voltem, para me trazer sonhos...
(Para os meus amigos portugueses, em especial ao Trabis, que me ajudou a arrumar meus humildes versos)
Das caravelas dos meus poemas,
Fiz brotar uma expedição,
Para conhecer as origens da poesia.
Os lusíadas serão revistos...
Claro, Camões permitirá,
A nossa curiosidade Medieval.
Buscarei vestígios dos meus ancestrais,
Na inquebrável porcelana lusa famosa,
Nas fronteiras inexistentes com o Brasil,
Sempre coberta com um manto azul anil.
Um dia visitarei Portugal de Dona Lisboa.
Brasil e Portugal, dois países,
Dois povos, uma Pátria Mãe!
São elas Mãe e filha, duas nações
Dois amores um só coração.
Banharei-me no Tejo num dia de sol
Contemplarei o mágico arrebol
No Porto, beberei do vinho
Lindas raparigas, convidarei,
Para um fado dançar
Com uma orquestra de alaúdes
Irei versejar...
De Cabral a Camões
De Jorge a Cheila
De Miguel a Abreu
De TRabis a de Mentia,
Trás os montes, horizontes do além mar.
Eu, Luso-Brasileiro, num todo,um Sertanejo.
Quero passear junto com os meus desejos
Oh! Minhas lusitanas caravelas
Por favor! voltem, para me trazer sonhos...
(Para os meus amigos portugueses, em especial ao Trabis, que me ajudou a arrumar meus humildes versos)