COLIBRI FUNESTO!!!

“Canto consagrado...”

“Repassado de consternação... ”

Hoje, não mais te encontrei...

A insídia...

Explora-se de ti...

Questionamento...

Sem fundamento...

Respostas, a não surgir...

Indagas errado!!!

Anseios contrários...

Mira cruzar seus limites...

Porém não sabe onde, se posiciona o seu achado...

Envolto em mentiras está!!!

As próprias te compõem um recuar...

Não de um propósito...

Mais de ti...

Já não mais reconhece quem está ai...

Não se aprende do mesmo modo...

O seu, acreditar...

Cresceu...

È liberto...

Mais se mostra pequeno...

Diante do sobrepujar...

Confiaremos-nos então, ao contrário...

Do razoável...

Na presença do Colibri funesto...

Tamparemos os ouvidos!!!

Cerraremos os olhos!!!

Sustentaremos a boca fechada...

Coração atento!!!

Sem lamentos!!!

Pensamento...

“Quando genuinamente estamos a nos deixar, depositamos tudo ao nosso aplicar”

Aptidão...

Disposição...

Declaração...

Asseveração...

Exultamento da ocupação...

E, no entanto o nosso mais perfeito...

Não está a chegar!!!

Não somos nós, que estamos a falhar...

Nem sempre o que nos cabe...

Cabe lá!!!

Ultimo experimento...

Um ajustar...

um presente vai se dar...

A sustentação de que é capaz...

Muitas vezes é preciso desistir para se permanecer...

Do mesmo modo, é preciso continuar para se aflorar...

Exclusivamente brilhe, não admita o seu ofuscar...

Apenas esteja onde haja um continuar...

KP
Enviado por KP em 22/03/2011
Reeditado em 23/03/2011
Código do texto: T2863902
Classificação de conteúdo: seguro
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