Memórias espalhadas

Memórias espalhadas em nossas mentes

Hiperbólica nostalgia que me ataca

Um sentimento sublime, Preeminente

Clarões fenomenais que me espanta!

A glória de um terráqueo que se acha

No dever de um sentir monumental

Com vasos e esguias aparentes

Como se fosse a tortura de um animal!

Como ferrão de vespa, meu olhar ardente;

Chora de saudade, quando não chora mente,

Como o puro cosmo de uma pátria perdida

No universo macro das sensações da vida.

Encontros vetados, proibidos,

Tortura a quem são tão amigos

A distancia paralítica das fronteiras

Que nos prende e tortura em cadeias.