Mary Shelley

Foi um tempo bom que ficávamos

um dando palpite na poesia do outro...

Lembro que você recebia cantadas

mas eu que não cantava nada...

eu não quero cantar ninguém...

especialmente quem já tem compromisso...

mas os outros não querem nem saber...

foi um tempo interessante

que me fazia acordar e ter vontade

de escrever, não que eu a queira agora para me criticar

de volta, partiste para outros recantos, outros blogs,

mas deixaste uma marca aqui,

especialmente me intrigava

quando me chamavas de Lord Byron,

ou milord, ou quando estranhavas qualquer

coisa absurda em mim, era meio

fantasisoso, hoje vou ver se coloco

novamente um poema que fez pra mim...

com certeza, nem deves saber mais

de minha existência...

contudo, sei que não é Mary Shelley de verdade...

apenas fantasiavas com sua ternura própria...

agradeço a amizade...

outro dia vi seu lançamento de seu livro...

dizes ter mais de um livro publicado...

Eu também, tenho três livros:

Um livro de Amor,

Pessoas queridas e

Pedras Antigas...

Entretanto, a verdadeira Mary Shelley do passado,

acho ela estranha demais,

nem gostei de saber da história de Byron...

contudo, na poesia, a gente se alegra com qualquer coisa,

ficamos felizes de arranjar amigos que escrevem de modo parecido...

não que de fato seja semelhante o escrito,

mas a vontade e o entusiasmo por escrever...

isso sim...

Abraços, Mary...

e ao seu marido também!

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 16/05/2013
Reeditado em 25/10/2013
Código do texto: T4293240
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