A OLIVEIRA

Vento Vento

Porquê vens tão violento

Sou como a OLIVEIRA não quero perder a vida

Nem com o vento

Nem com a chuva

Quando o vento sopra os galhos da OLIVEIRA

Os galhos se vergam

Para a Luz do Sol entrar

Pois o tronco da OLIVEIRA espera pela LUZ do Sol para se fortalecer e novos galhos formar

Quando florir a OLIVEIRA o vento volta a soprar

Para espalhar a florada

E a azeitona formar

É um fruto tão pequenino que dá gosto olhar

O fruto começa verdinho

Que dá vontade de cantar

Ai verdinho meu verdinho

Mas em bem pouco tempo

Olhando a OLIVEIRA fruto verde não há

Passou por ali um grande artista e todos os fruto coloriu

Uns dizem que são pretos

Mas eu digo que são roxos

Mas do verde ao roxo chegando ao preto

Colhemos com muito gosto

Pois desse fruto comemos com o gosto

Como com o gosto que o colhemos

E custa a acreditar que com um fruto tão pequenino

Tanto azeite venha dar

Pois esse fruto que descrevo é a azeitona

Que vai para o lagar

E no lagar é moída e prensada

E se forma o azeite de idade milenar

Sou a Mãe do Puro Amor Lucia Bauer
Enviado por Sou a Mãe do Puro Amor Lucia Bauer em 04/03/2015
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