A OLIVEIRA
Vento Vento
Porquê vens tão violento
Sou como a OLIVEIRA não quero perder a vida
Nem com o vento
Nem com a chuva
Quando o vento sopra os galhos da OLIVEIRA
Os galhos se vergam
Para a Luz do Sol entrar
Pois o tronco da OLIVEIRA espera pela LUZ do Sol para se fortalecer e novos galhos formar
Quando florir a OLIVEIRA o vento volta a soprar
Para espalhar a florada
E a azeitona formar
É um fruto tão pequenino que dá gosto olhar
O fruto começa verdinho
Que dá vontade de cantar
Ai verdinho meu verdinho
Mas em bem pouco tempo
Olhando a OLIVEIRA fruto verde não há
Passou por ali um grande artista e todos os fruto coloriu
Uns dizem que são pretos
Mas eu digo que são roxos
Mas do verde ao roxo chegando ao preto
Colhemos com muito gosto
Pois desse fruto comemos com o gosto
Como com o gosto que o colhemos
E custa a acreditar que com um fruto tão pequenino
Tanto azeite venha dar
Pois esse fruto que descrevo é a azeitona
Que vai para o lagar
E no lagar é moída e prensada
E se forma o azeite de idade milenar