A cobra
Durante Diversas semanas subiu até o topo da montanha
Onde montou acampamento
Para do alto ver se via os mouros a trabalhar
sobreveio-lhe um sentimento nada bom
Se agenciaram mouros artesãos e não vi nenhuma construção onde podem estar os mouros que vieram para este lugar
Insatisfeito com este pensamento estendeu uma manta sobre uma pedra se preparava para descansar
mas ouviu um som que não era do vento nem da chuva
Aguçou os seus sentidos e encostou na pedra a escutar
E nisto duma fresta surgiu uma cobra até sorriu pois lhe pareceu que a cobra estava assustada .
a cobra se afastou e o som continuou
e de onde a cobra saiu o som continuo
O mouro que não era mouro mais atento ficou
De pé ficou e a pedra observou do lado que a cobra saiu nada se notava
Mas a pedra já não lhe pareceu lugar seguro se afastou para onde o cavalo estava
Mas olhando para a pedra parecia que rodava
não se acanhou segurou uma picareta e em volta da pedra cavou
Coisa que não imaginava aconteceu aquela pedra lisa ele removeu e ali se via um poço
pensou em atirar uma pedra mas desistiu
então pegou uma corda predeu-a em volta da cintura e amarrou-a no cavalo
adentrou no poço e descobriu uma galeria
através dela seguiu andou por uns trinta ou quarenta metros
Mesmo sendo dia imperava a escuridão como numa noite escura
pensou em retornar mas notou que alguém chorava