Amiga que nunca vi

Eu disse que vinha de uma terra distante

Você disse que não me conhecia

Eu disse que era linda

Você disse que me amava

Eu tento saber por quê

Tento esquecer você

Mas teu oi me faz feliz

Teu riso me faz chorar

A noite me lembra você

Dos negros dos teus olhos

A lua resplandece teu brilho

E o vento diz que nada existe

Aguardo a hora de chegar em ti

Dizer o que sinto dentro de mim

Esperar teu riso

Enxugar teus prantos

Amor, meu doce amor.

Ilusão de óptica

Fibras ópticas

Vive num chip

Eu vivo de amor

Espero o momento de sentir teu cheiro

De tocar tua pele

E me deliciar com teu hálito

E acordar sabendo que você existe

Apenas dentro de mim.

Alejandro Cerrado
Enviado por Alejandro Cerrado em 05/08/2007
Código do texto: T593705