SONETO PARA A MENINA QUE VOOU

Caríssima poetisa menina

que se diz pequena no tamanho

de tão nobre, é pura adrenalina

pintando seus poemas, dá um banho.

No meu livro, sua visita deixou marcas

indeléveis, e com elas, eu só ganho.

Aquele seu voo é só para monarcas,

e com honra, reverencio e não estranho.

Não tenha medo cara menina,

De voar ou até saborear

as conquistas que seus poemas ganhar.

Voltando ao meu Recanto sempre festejarei

E encantado, cada vez vou agradecer.

E para seus voos, suas asas soprarei.

(Alberto Valença Lima)

Para o texto: Das Sementes Que Colhi, Semeei Verso

Enternecida,

Pela Poesia Recebida,

Eternamente Agradecida,

Em Colorir Ainda + Minha Vida.