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Não sei se tu és prata, bronze ou ouro,
Mas sei que tu és um tesouro
Que o dinheiro não compra
E me trazes um alento duradouro.

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Essa amizade é tudo.
E quando te espero, mudo.
É o coração que chora
Do absurdo.

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Sem que pedisses te abriguei...
E em cadeira cativa te fiz “sentar”
Neste pobre coração que agora é teu.

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E mesmo que voe sem me avisar
Eu sempre hei de esperar
O teu regresso.





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Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 16/09/2018
Reeditado em 16/09/2018
Código do texto: T6450673
Classificação de conteúdo: seguro
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