ABRIGO

Na casa do meu coração

A mesa está sempre arrumada

Há um vinho para ser aberto

Há forno assando pão

Nada diga, nem agradeça

Sou eu que lhe estendo a mão

Venha a tomar do meu vinho

Venha comer do meu pão

Sacio tua fome e tua sede

Siga a rota da ilusão

Sonhos esperam por ti

Nenhum deles será vão

Volte se sentir-se perdido

O receberei como irmão

As portas estarão abertas

Na casa do meu coração!

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 15/09/2007
Reeditado em 15/08/2017
Código do texto: T653008
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