SONETO PARA SÔNYA

SONETO PARA SÔNYA

Sonho meus sonhos na imensidão da mente

Que meus neurônios me deixam sonhar,

São belos sonhos que a mente consente,

Mais do que isso não posso sonhar.

A vida segue, os sonhos persistem,

O amor a cântaros vem me perturbar,

Não sei porque os sonhos insistem

Em querer aquilo que não posso dar.

Rasgo o meu peito começo a cantar

Uma canção dolente cheia de ternura,

Meu Deus... agora não posso sonhar.

Se canto agora eu estou trazendo

Uma voz do peito que se torna impura

E o amor impuro todo acaba sendo.

ANTONIO Tavares de Lima -Poeta menor.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 10/02/2019
Reeditado em 26/06/2019
Código do texto: T6571607
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