POR ONDE ANDAS?

Estava lendo alguns e-mails teus

E fiquei pensando por onde andaras

Senti muitas saudades, menino,

De esperar com ansiedade notícias.

Por onde andarás? Nada sei sobre ti

Sumistes como aparecestes

Mas gostaria de novamente te ver

Ou melhor, tuas notícias ler.

Será que eras verdadeiro

Ou uma simples invenção?

Toda aquela história seria ficção?

Tudo começou com uma mentira

Acho que agi certo em não aceitar

E em quase nada, do dizias, acreditar.

Rosita Barroso

23/10/2007

*Este poema é dedicado a um amigo (acredito que era) que conheci através do Recanto, mas que de repente desapareceu.