TUA AURA

Minhas “araras azuis” e meus “guarás”!
Meu “céu” colorido; tu em mim viverás!
Teu encanto, a tua beleza simplória;
Tu enfeitas o meu “céu”, uma glória!

“Lenço” de luz encobre tu’alma,
Teu jeito de ser, tua calma,
Beleza rara! Eu bato palma.

Usando a beleza das aves, no céu,
Eu enalteço o brilho do teu “véu”
De tanta beleza quanto...
Um encanto!
Que não se joga ao léu.

A luz radiante de tu’aura, eu admiro!
E é d’essa admiração que eu retiro,
O afago de elogios sinceros
D’esses esmeros
De teu simples viver.

Nestas constatações, não há lugar para interesses,
Mas o propósito de te “lustrar” com brilhos d’esses,
Se é que teu próprio brilho me permite.
Assim, há pessoas neste mundo,
Que nos causam admirar profundo,
Sem sequer, nos dizer, uma só palavra.
                                                                            Ênio Azevedo




 
Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 03/09/2021
Reeditado em 03/09/2021
Código do texto: T7334338
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