Amigo da falta

Meu amigo tão bigato

Nós comemos mesmo prato!

Era prata rica o que tinha ,

e não tínhamos o que comer!

A não ser o arroz com peixe

que pescava em você!

Sujo, 8 armado não trazia

nada mais que oferecia

Era amigo do viver!

Rogo aqui fazendo a trança

do moleque , da criança

que não sabe ser sincero!

Mas faz o maltrapilho

Uma mãe de mesmo filho

E uma cena de adultério!

Que mistério declarado

ele olhando, e eu do lado

era mossa de calor!

Que esquenta frigideira

pega menos a ladeira

e vadeia sim senhor!

Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 14/02/2022
Reeditado em 26/08/2022
Código do texto: T7452118
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