Meus amigos, meus irmãos.

Vida sem afeto

vivo num simples deserto

Sem uma gota do amor sentimento

E só se aumenta o meu tormento

Vida vadia

Um tanto quanto vazia

Mas há de me parecer ela

Uma mulher bela

Vivo da aparência de muitos amores

Por dentro sofro um mundo de horrores

O meu acalanto são os meu amigos verdadeiros

Meus fiéis escudeiros

Sem eles não vivo

Mulheres vem e vão, mas um amigo se faz contínuo

Sempre me lembrarei das nossas galhardias

Das risadas estrambólicas que sempre fortalecerão nossa alegria

A minha felicidade se constitui nos momentos das nossas folias.

O pensador Breno
Enviado por O pensador Breno em 27/11/2007
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