Maria:

Dizem, que és Maria.
Pelo menos, foi este nome.
Que, me deram outro dia.
Por isso te pergunto agora,
Quem és, o, bela desconhecida.
Quase nada sabemos de você.
Diga, realmente, és Maria.
De onde vens, para onde, vás.
O que procuras nesta terra.
Nesta terra que não é tua.
Pois, de nos, falas, diferente.
A mim parece...
Que vens lá da fronteira.
De algum, país castelhano.
Pois, viestes com o minuano.
Este vento, sem moradia.
Que, por aqui, te deixou ficar.
Sem nos dizer, quem, és Maria.
Mesmo que não digas agora.
Eu te quero, a meu lado.
Na esperança, que um dia.
Não muito distante, me digas.
Quem és, tu Maria!


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Dicen, que eres Maria.
Por lo menos, fue este nombre.
Que, me dieron otro día.
Por eso te pregunto ahora,
Quien eres, lo, bella desconocida.
Casi nada sabemos de  usted.
Diga, realmente, eres Maria.
De  donde vienes, para donde, vayas.
Lo que buscas en esta tierra.
En esta tierra que no es tuya.
Pues, de  nos, hablas, diferente.
A  mí parece...
Que vienes allá de  la  frontera.
De  alguno, país castellano.
Pues, vinisteis con el minuano.
Este viento, sin vivienda.
Que, por aquí, te dejó quedarse.
Sin en los decir, quien, eres Maria.
Aunque no digas ahora.
Yo te quiero, a  mi lado.
En la  esperanza, que un día.
No muy distante, me digas.
Quién eres, tú Maria!

 


Volnei R. Braga

 

Quando escrevi este poema, eu não tinha para quem dedicar,

hoje eu dedico, a uma Maria, em especial, talvez a primeira

amiga com este nome, não estranhe não, apesar de conhecer

varias, Maria, de nenhuma eu fui amigo, meu poema vai

para você, Maria_s_m!

 

balneário dos Prazeres : 28 / 12 / 2008