DOÇURA AMIGA

Ao recordar o passado,

Vejo-me na infância com amiga querida.

Essa amiga tudo comigo partilhava,

Seu grande amor! depois, adulta, me contava.

E de tantos desencontros,

Cida, muito embora sendo amada,

Viu seus sonhos acabarem,

Ao ver seu amor partir

Por intrigas de terceiros...

Fica ela com um filho!

O amor era imenso,

Cida seguia amando...

Amor virou dor!

Um dia notícias tive:

Cida, amiga querida, nos deixou.

Viver sem amor é o mesmo que morrer!

E à doença ela se entregou.

Como solução achou

A morte vencida.

Nanci Laurino

02/11/2007

Nanci Laurino
Enviado por Nanci Laurino em 30/01/2008
Código do texto: T839372
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