Sede.
Sempre o mesmo pensamento
Vem abarcar minha mente
De maneira conveniente
Para ressaltar o sentimento.
Chego ao Antigamente com calma
Peço o chopp, caneta e papel
O corpo tem sede, e minha alma
No olho do furacão, abaixo do céu.
Dos risos mais sinceros sempre saberei
Que foi momento único o que vivemos
Único como tantos outros que teremos.
Cada qual com sua rica contribuição
Da muita experiência, faço a observação
Que um hoje disse que amanhã serei.
(Cenário: com amigos no Bar & Restaurante Antigamente, Rua do Ouvidor, em mais uma linda noite de Outono no Centro do Rio de Janeiro)