A morte do amor

A morte do amor

O amor não tem fronteiras

É cego, surdo e mudo

Consegue apenas ver o amor

E aquele que nos desperta o amor

Porém, em algum momento

Se não for correspondido

Ele para de crescer

E começa a enxergar

A ouvir e a falar

E as fronteiras vão se levantando

Os véus caindo

E se nada for feito

O amor fenece como a flor sem água

Sem calor, sem luz, sem amor

Se cala, se transforma

Se modifica

E mortifica

E morre...

Rosemari

06/06/08