Acto Dois

A luz coada, coada, a pele, a pele poisada nas mesas, um livro aberto enfim sobre a penumbra, a pele como um relâmpago pelo vértice da luz coada do quarto, com a paixão para cerzir no nosso abraço, os lábios de perfil. Sem fim. As vagas do amor escrevemos num livro aberto com o suor que sangra dos olhos. Pelo céu dos teus cabelos. Num céu raro. Outro nome mais real. Repouso o caos. Enfim.