Se o poeta é fingido!

Se o poeta é fingido,

E as cartas de amor são ridículas,

Então posso ser sempre:

Uma cigarrinha,

Um docinho de pavê,

Um bombom Sonho de Valsa.

A melodia daquela música,

Um sino de vento,

A onda do mar refletida no luar,

A brisa que refresca o calor,

O beijo que foi dado,

O sonho que ainda é sonhado,

O calor do amor,

Ou até o frio do depois,

O Tom da vida!

Seja em cor ou som!

e serei sempre eu,

Com meus delírios alimentados por você!

Beijos de biscoitos, chocolate, cupucaçu .. mas todos com amor!

Restritavv
Enviado por Restritavv em 16/02/2006
Código do texto: T112731