Castelos

E jogas palavras ao vento

em busca de um pensamento

que exploras até mesmo vazios.

Na recusa de viveres, sonhas com

castelos imaginários.

Imaginários até mesmo nos sonhos...

Quem me dera passar por perto

desses teus pensamentos?

Seriam, por ventura, esses pensamentos,

rodeados de flores, amores-perfeitos...?

E tu, rosa formosa, estaria longe de lágrimas

e jorrarias risos no meu caminhar.

(Direitos autorais reservados)

Nica Barros
Enviado por Nica Barros em 18/02/2006
Código do texto: T113456