**ZELO**

Não confie em mim,

o meu silêncio é doce.

Prove o que for capaz, sem

me ensinar.

Dentro de nós, eu já sei...

brincamos de coisas sérias,

sonhamos sem delirar.

Perverso é vestir suas

mãos no meu corpo...

Depois morrer de um frio

sobrenatural:

Posto o que é chama...

Confie, no meu silêncio.

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 19/08/2008
Reeditado em 19/08/2008
Código do texto: T1135157
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