Momentos . . .

Vou de encontro ao que sinto,

para ter em meus braços seu corpo,

seu cheiro, seu medo que me arrepia,

para sentir profundamente o que sentimos,

e no modo demasiado o nosso tempo parar.

Corro ao teu encontro só pra ver onde perdir,

toda a minha sentimentalidade que naquele momento,

onde todas as formas e abstrato do universo se perdia,

se perdia em um único olhar...

Profundo e confuso do meu medo revelar,

pois não sei se gosto de homem ou do meu,

outro eu encontrar... Paro a me revelar-me,

pois outrora minha mente a atrapalhada está,

em solvente a caminha...

zelia costa
Enviado por zelia costa em 30/08/2008
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