Amor Plebeu
Amor Plebeu
Mundo impuro e vida bela à sobriedade se viver.
Range-se dentes, busca-se vida quando esta teima em fraquejar no cálido peito, pobre espírito e divagante alma...!!
Como criança... O homem inspira o vento, ingere ar pra vida e assopra amor aos seres...
Aspira paz ao mundo e faz de morros pedras; do vendaval a brisa e do sofrer alento;
Como de um sorriso o eterno enlace.
Cansa-se da busca...
Regozijos em solver busílis!...
Ah! Se mais vida eu tivesse(?)!
Um dia criança vivaz; conseguinte, jovem crescido, com vida no peito e ignorância audaz...
Ah! Se mais astuto eu fosse(?)!
Voltar-me-ia aos tempos, faria dos erros aulas, de escola os atos e da mulher Grã-Deusa...
... Flechava-na em cupido e alcunhava estigma de Grã-Deusa minha.
Altivagos sonhos!
Divago em mundos sem vida e esta é real.
Cruel o retorno ao hoje de agora, meu mundo é aqui.
Se no peito dói!...
Visceroso agora o coração de um dia, duras manchas!
Fúnebre alegria, findo bem estar de amor!...
Agora que o real existe, momento em que de volta estou...
Mostre-me seu dom de brava Deusa...
Tome a minha mão em valsa e embale-me nubente...
É amor de Deusa e o plebeu te quer amar.
Sonha em só querer te amar!
Arnaldo Junior...
Dedicado a quem me deu de presente a coisa mais importante da minha vida, meu filho: PEDRO HENRIQUE THOMAZ DE ESPINOZA XAVIER.