O Amor... e o Destino

Bom, digamos que versei,

Do amor que talvez,

As trevas da noite, desfez!

Loucura diria se,

Pensado, acabou de vez, mas,

O amor como a fênix,

Da mitologia, ressurge,

Assim o amor, que é,

Verdadeiro na essência,

Tudo pode ruir, até findar,

Mas o amor ressurgirá,

Dos escombros da morte fria,

Para brilhar outro dia,

Nos olhos feiticeiros,

Que destilam magia,

Daquela de quem jurei,

Pra sempre me afastar,

Mas que o destino,

Brindou com nova esperança,

Fazendo-me amar novamente,

A mulher que amei sempre!

Alexandre Gomes
Enviado por Alexandre Gomes em 29/09/2008
Código do texto: T1202050
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