De olhos fechados
Ouve o silêncio do vazio teu
Desde que perdeste
O teu amor do meu
Contempla em ti o caminhar à toa
De que sempre que ama, magoa
Nos espinheiros pontudos da tua paixão
Feri minha alma
Mas no doce conforto da solidão,
Essa dor acalma
Não sou eu a desamada!
É o teu coração,
Que do meu, não quis ter nada!