REPARTINDO O PÃO.

O universo me fala como poesia.

Só miinha mãe pra me dar o prazer,

Em pisar os pés no Mundo...

Vou me descobrindo

Na medida que o tempo vai passando,

Vai queimando o coração

Com brasa do capricho,

Orgulho a navalhar todo meu ser.

Posso ver o que falo!

Reconhecer e pedir perdão,

Sem não mais protelar.

Me escondo sobre às horas.

É o céu ou sou eu mesmo?

Que me julgará a respeito das minhas imperfeições.

Infinitas glorias!

Onde estive esses anos todos!

Prisioneiro de mim...

Estar feliz!

Ou será que sempre fui triste pensativamente,

Segue adiante que o destino ainda não chegou.

Ah, inspiração é meu pão!

Sigo a repartir...

Assim se vai um Mundo de paz,

Esse é meu desejo de menino.