Já não sei com que olhos vejo,
Como quero seu beijo, 
Só sei que te desejo.
 
Já não entendo,
A que me atento,
Mas por você, 
Tudo tento. 

Já não me espanto, 
Se a qualquer dia, 
De tanto gostar,
Rolar de meus olhos, 
O pranto. 

Já não me contento, 
Quero-te sempre, 
Ao sol ou relento. 

Já não te suplico, 
Amar-te não é proibido, 
É refrigério... 
Ao meu coração aflito.
Lu Zerbato
Enviado por Lu Zerbato em 18/10/2008
Código do texto: T1235872
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