Finalmente minha

Se nos braços te apertei,

amor te queria dar…

Se teus lábios eu beijei,

muito mais eu vou beijar.

No êxtase te vou ter

e no amor redimir;

Quero o grito de prazer,

quando eu te possuir.

Sentir teu peito arfar,

numa doce melodia;

Será a canção de amar,

que aos céus tanto pedia.

Entrei no templo a medo,

não queria profanar;

Eras tu o meu segredo;

Tu me irias perdoar…

Aos deuses então rezámos,

nossos gritos de prazer;

Nosso amor o ofertámos,

nesse acto de viver…

António Zumaia
Enviado por António Zumaia em 20/10/2008
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