Sempre por ti

Não são as provas de amor, mas o próprio amor,

aquilo o que pesa os contrários e predispõe os supostos.

Tramitam no inconsciente milhões de idéias amorosas.

No vão de cada pensamento, propostas tendenciosas.

Dissertados nos versos da poesia os sentimentos alheios,

ciúmes, falsas traições, liberdades inexistentes, ponteios.

E no esteio dessa pluralidade, onde a gama do que não sei

cresce na soma do que posso entender,

retorno ardente e louco para esses braços,

para quem sempre os meus passos

entre certezas e imprecisão,

conduziram, conduzem e conduzirão:

para ti... e por ti, meu amor!

IMBRANATTO
Enviado por IMBRANATTO em 29/10/2008
Reeditado em 26/12/2012
Código do texto: T1254479
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