o que de belo em ti eu via

Fora um bardo que vibrasse um som plangente

A cantar tuas gotas de orvalho serenas

Haveria a noite de nunca mais tornar-se dia

Para o mundo inteiro se banhar de amor

E emprestar à natureza o que de belo em ti eu via...

Clóvis Luz da Silva
Enviado por Clóvis Luz da Silva em 30/10/2008
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