Sem Medo de Amar
O desengano é profano, quis acreditar na minha loucura.
Dormir acordar, com você ir às nuvens e voltar.
Senti o vento na pele, gritei seu nome.
Uma louca no meio da tempestade.
Nada é tudo, tudo é nada. O que importa?
Passar dos limites, vencer a timidez.
Sem medo de amar outra vez.
A insanidade do ser de mim, veio à tona.
As lágrimas caem sem uma razão de ser.
Com você aprendi um novo caminhar.
O que faço sem o seu amor? Agora resta solidão.
Quisera ser um sonho, ao acordar nada lembrar.
Porque me fez acreditar?
Se na minha vida não ia ficar?
O que me resta?
Apagar as pegadas e recomeçar.
Com coração despedaçado, sangrando
A vida tem que continuar.