Descoberta
Eu posso sentir a brisa.
Eu posso alcançar o mar, e ver a luz.
Agora, eu posso sonhar e existir muito mais que antes.
Eu posso contemplar o teu rosto, e melhor ouvir a tua voz.
É como nascer de novo: sonhar o menino que corre pelas calçadas a colher flores silvestres.
Assim, dessa forma, eu mesmo, procuro testemunhar o sentimento agradável, crescendo, dilatando-se, incomensuravelmente, por ti.
Sim. Agora, eu posso dizer, integralmente, somatoriamente, que a vejo como uma pessoa singular, rara, única... E isso é lindo, é fascinante, é maravilhoso.