Meu pequeno teatro

Nessa chuva constante, diluem gotas refrescantes

Seus olhos não são rubis nem um valioso diamante

De tão brilhantes, que lacrimejam meu semblante

Heroína em tempos modernos, ousadia de gueixa

Carnaval de luz, colorido, improvisado e ousado

Meu pequeno teatro, você é a 1ª personagem

Uma voz constante me diz, Vocês estão bem?

Claro que sim, estamos livres e experimentando

Um tanto que atrevido, num beijo molhado e mordido

Chegou o momento da nossa apoteose psicodélica

Edwaldo Mendes Filho
Enviado por Edwaldo Mendes Filho em 17/11/2008
Código do texto: T1287919
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