Dragão celestial

Sua sensibilidade é o espelho e um reflexo

Sua sedução, me desperta no amanhecer

Acende o amor, mitologia com magia

Linguagem herdada, pintura abstrata

Um sopro de fogo dragão celestial

Arde em brasa, sem preconceitos

Ananga Ranga, origem da vida

Contrapartida pecado original

Em forma de alaúde, cheiro de pêra

Você é sereia que contrabalanceia

Sua sobrancelha olhar cristalino

És o meu hino, de louvor e salvação

Na imensidão, do abismo ouço o sino

Nunca termino sempre te elogio

Eu não faço plágio, mas dizer amor

É o que sinto com seu vicioso absinto

Edwaldo Mendes Filho
Enviado por Edwaldo Mendes Filho em 25/11/2008
Reeditado em 26/11/2008
Código do texto: T1303392
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