"O Amor Manso e Despretencioso"
" ...Nos relacionamentos movidos pela paixão os parceiros são vistos como objetos existentes para dar prazer imediato.
A paixão termina no exato momento que o prazer acaba.
Quando nos referimos ao amor notamos a existência do desejo acompanhado de cumplicidade, amorosidade e companheirismo.
O amor possui uma temporalidade mais longa, é permeado por respeito mútuo e reconhecimento dos limites do outro".
E isto é incomparável, indescritível e imprescindível para alcançarmos o amor desgarrado, manso e desprentencioso.
Apenas amar um ao outro, sem "ter" que dar certo, é incomensurávelmente mais leve e na maioria das vezes "esquece" de acabar!
Fica "impresso" em nossa alma.
Lilian Nakhle
Gente
Psicoterapeuta Junguiana
Psicopedagoga