Volta pra mim Amor.

Deixe que eu morra de uma vez,
Não me mate assim de mansinho,
Dispensando o carinho, o colo, o ninho...

Não me mate de saudade, ela é cruel, fria e invade;
Amar dessa forma é pura maldade.
Vem e me abraça suavemente,
Com seu cheiro envolvente, sou fera, sou carente.

Retira essa agonia,
O espaço da cama vazia,
O vento frio, a nostalgia.

Com seu amor é tudo diferente,
Sou mulher, anjo envolvente,
Sinto a vida, vivo contente.

Tenha compaixão de mim,
Sempre te acolhi querubim,
Hoje sou taça vazia,
Sou a louca tristeza,
Sou noite sombria,
Já fui sua princesa.
Volta pra mim.
Lu Zerbato
Enviado por Lu Zerbato em 22/12/2008
Código do texto: T1349098
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