MENINA MOÇA MULHER (Poema n. 30)

(Sócrates Di LIma)

Não sei se é brincadeira,

Quando você diz o que diz.,

Poderia até pensar besteira,

Mas nada penso, este amor eu quis.

É para você que escrevo meus versos,

É para você que o meus pensamentos são.,

Tudo que você lê são incotroversos,

É a verdade do meu coração.

Às vezes me indago triste, é verdade,

Até penso que você nem está ai comigo.,

Não dá a devida importância á minha saudade,

Nem comenta tanto o que escrevo, parece coisa de amigo.

Quantas vezes eu já lhe disse,

E você sabe bem o que quer.,

As vezes se comporta como se eu nem existisse,

Mas para mim, você é minha menina moça mulher,

Inobstante, com isto nem me importo,

Sei que é brincadeira, quer me testar.,

Você sabe que em mente eu me transporto,

Na esperança de te encontrar.

A única coisa que eu lhe imploro,

É que jamais duvide do meu amar.,

Você Basilissa, sabe o quanto eu a adoro,

E minuto a minuto, vivo a lhe pensar.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 28/12/2008
Reeditado em 14/11/2010
Código do texto: T1356862
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