Há caminho
Luzes d’alma frias dos dias
Manifestam no entardecer dos verões de minha vida
Vasta no raiar da melancolia do amanhã
Porem não passará do que é inevitável
Para sua própria natureza, bem que retorna
Por fim cessará, como um corpo sem vida
Como uma ave sem voo
És uma flor sem terra, padece em murchar Coração punido, sem ter motivo para bater.
Luzes d’alma frias dos dias
Manifestam no entardecer dos verões de minha vida
Vasta no raiar da melancolia do amanhã
Porem não passará do que é inevitável
Para sua própria natureza, bem que retorna
Por fim cessará, como um corpo sem vida
Como uma ave sem voo
És uma flor sem terra, padece em murchar Coração punido, sem ter motivo para bater.