Há caminho

Luzes d’alma frias dos dias
Manifestam no entardecer dos verões de minha vida
Vasta no raiar da melancolia do amanhã
Porem não passará do que é inevitável
Para sua própria natureza, bem que retorna
Por fim cessará, como um corpo sem vida
Como uma ave sem voo
És uma flor sem terra, padece em murchar Coração punido, sem ter motivo para bater.



ROSSOYS
Enviado por ROSSOYS em 08/01/2009
Reeditado em 11/04/2012
Código do texto: T1374490
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