Teu bendito corpo
Não consente,
Receber o meu impuro
Amor ardente...
 
Perco no tempo,
Descontente,
Vivendo nas areias dos sonhos
Perdidamente,
 
Quando passará o encanto,
A espera que   desespera tanto,
Cercado por tristes paredes,
Cego, sem olhar teus olhos verdes...
 
Resta apenas o teu
Perfume perdido,
Suave, até então maldito,
Que faz a alma do poeta chorar,
Nas lágrimas, por amor,
Escrevo em  silêncio, poemas de amar...
Kulayb
Enviado por Kulayb em 19/01/2009
Reeditado em 19/01/2009
Código do texto: T1392580
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