Teu bendito corpo
Não consente,
Receber o meu impuro
Amor ardente...
Perco no tempo,
Descontente,
Vivendo nas areias dos sonhos
Perdidamente,
Quando passará o encanto,
A espera que desespera tanto,
Cercado por tristes paredes,
Cego, sem olhar teus olhos verdes...
Resta apenas o teu
Perfume perdido,
Suave, até então maldito,
Que faz a alma do poeta chorar,
Nas lágrimas, por amor,
Escrevo em silêncio, poemas de amar...
Não consente,
Receber o meu impuro
Amor ardente...
Perco no tempo,
Descontente,
Vivendo nas areias dos sonhos
Perdidamente,
Quando passará o encanto,
A espera que desespera tanto,
Cercado por tristes paredes,
Cego, sem olhar teus olhos verdes...
Resta apenas o teu
Perfume perdido,
Suave, até então maldito,
Que faz a alma do poeta chorar,
Nas lágrimas, por amor,
Escrevo em silêncio, poemas de amar...